domingo, 31 de julho de 2011

Assista o quarto gol do Bairro Alto marcado por Alex Pinhais

Assista o gol do camisa 10 Nenê do Caxias

Gigante do Caxias deixa a sua marca em partida de oito gols

Zé Ricardo marcou duas vezes no empate contra o Bairro Alto. As duas equipes seguem sem vitória na competição

30/07/2011 | 21:14 | Maurício Kern, especial para a Gazeta do Povo

Suburbana

Quem compareceu ao Estádio Pedro de Almeida no sábado (30) para ver Bairro Alto e Caxias dificilmente vai esquecer esta partida. A repetição da final da Divisão de Acesso de 2010 teve um sabor especial ao gigante Zé Ricardo, do Caxias, que marcou duas vezes no empate por 4 a 4.

Antes de a bola rolar, as atenções estavam voltadas para o Bairro Alto que jogava em casa e tinha na escalação os ex-profissionais Luizinho Neto e Hideo. Mas o time Alvinegro não contava que do outro lado tinha o guerreiro gigante Zé Ricardo e companhia.

Craque do jogo

Ex-profissional, o grandalhão atacante do Caxias, de 26 anos e 1,94 metro de altura, não teve mordomia na curta carreira de jogador.

Iniciou nas categorias de base do Atlético, Paraná e Iraty, com 16 anos. Em 2007, atuou no profissional do XV de Piracicaba e depois disputou a Segunda Divisão do campeonato Mineiro pelo Social e pelo Formiga.

A desilusão no mundo da bola aconteceu no time do Formiga. Ficou por lá durante três meses, não teve acerto de salários e as condições precárias do alojamento foram à válvula de escape para a saída do atacante.

Era um sobrado de três andares, treinava com calção e meia molhada, pendurava a toalha no alambrado e ainda tinha que dividir espaço com ratos e baratas para dormir. "Numa manhã, levantei para tomar café antes de ir ao treino, quando saiu uma barata de dentro do bolso da minha calça, foi à gota d água, depois disso peguei minhas trouxas e fui embora", cravou Zé Ricardo.

O atacante vem de família que tem o futebol no sangue: o irmão Tato atuou como ponta esquerda no Fluminense e na Seleção Brasileira, e Paulo Roberto, outro irmão, foi lateral esquerdo (jogou por 10 anos no Atlético Mineiro).

Zé Ricardo retornou ao futebol amador em 2009 e no ano seguinte foi campeão da Divisão de Acesso pelo Caxias em cima do Bairro Alto. 


Formado em Educação Física, antes da partida deste sábado, o craque teve que sair mais cedo da aula de Pós-graduação em Fisiologia do Exercício para chegar a tempo em campo.

Jogo disputado

Após o apito inicial do árbitro, aos 3 minutos, Luizinho Neto cobrou falta com perfeição e abriu o placar para os donos da casa. Era indicio para uma enxurrada de gols.

O gigante Zé Ricardo entrou em cena aos 17 minutos. Subiu no terceiro andar empatando de cabeça.
Aos 39 min, Nenê virou o jogo após cobrança de pênalti, pegando o rebote do goleiro Fabiano. No lance seguinte veio o empate do Bairro Alto com o zagueiro Douglas.

No início da segunda etapa, o alvinegro teve o atleta Douglas expulso após falta violenta.

Num duelo eletrizante, com o gramado molhado e escorregadio, devido à garoa que teimava em cair, a emoção ficou guardada para os 15 minutos finais.

Após contra-ataque rápido, Rafinha tocou no canto e fez 3 a 2 para o Caxias, aos 30 minutos. Em seguida, Luizinho Neto cruzou e Rubão deixou tudo igual.

Aos 44 minutos, Hideo bateu escanteio e Alex Pinhais de cabeça colocou o alvinegro na frente. Os atletas do Bairro Alto comemoravam em campo a possível vitória quando Zé Ricardo apareceu sozinho e igualou o placar por 4 a 4.

"Nos superamos até o fim, não desistimos em nenhum momento, dedico esses gols ao meu filho Bruno e para a minha esposa Tatiana", completou Zé Ricardo, o carrasco, que ano passado já havia marcado na decisão contra o mesmo Bairro Alto.

Os outros resultados da rodada foram Urano 2 x 0 Santa Quitéria, Trieste 3 x 2 Vila Hauer, Iguaçu 4 x 2 Capão Raso, Combate Barreirinha 3 x 3 Vila Fanny, Nova Orleans 4 x 2 Pilarzinho. Iguaçu é o líder, com 12 pontos.

"Click no link abaixo no site da Gazeta do Povo e veja as fotos da partida"

http://www.gazetadopovo.com.br/esportes/conteudo.phtml?id=1152790

4ª Rodada: classificação da Suburbana

1º Iguaçu - 12
2º Urano - 10
3º Trieste - 8
4º Vila Hauer - 6
5º Capão Raso - 5
6º Combate Barreirinha - 5
7º Santa Quitéria - 4
8º Vila Fanny - 4
9º Nova Orleans - 4
10º Bairro Alto - 3
11º Caxias - 2
12º Pilarzinho - 1

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Sábado, pela 4ª Rodada da Suburbana vou estar no Estádio Pedro de Almeida fazendo a cobertura completa do jogo (Bairro Alto x Caxias). A matéria desta partida será publicada no site da Gazeta do Povo e no Blog da Suburbana. www.gazetadopovo.com.br/esportes

CAMPEONATO AMADOR DA CAPITAL SÉRIE A – 2011
4ª Rodada – 1º Turno – 1ª Fase (30/07/11 – Sábado)
15h30 – Adultos.

SOBE IGUAÇU X U CAPÃO RASO FC
Local: Estádio Egydio Ricardo Piertrobelli - Butiatuvinha
Árbitro Ad.: Marcos Daniel de Camargo
Assistente 1: José Carlos Dias Passos
Assistente 2: Willian Bigaski Stolle
Delegado: Marco Roberto Casagrande

ACE URANO X URE SANTA QUITÉRIA
Local: Estádio Manoel Garcia de Andrade - Vila São Pedro
Árbitro Ad.: Cristiano Antônio Teixeira
Assistente 1: Bruno Boschilia
Assistente 2: Jefferson Cleiton Piva da Silva
Delegado: Arari Teixeira


TRIESTE FC X VILA HAUER EC
Local: Estádio Francisco Muraro - Santa Felicidade
Árbitro Ad.: José Mendonça da Silva Jr
Assistente 1: Luciano Roggenbaum
Assistente 2: Wesley Waldir Marmitt
Delegado: Celso de Lima

COMBATE BARREIRINHA FC X VILA FANNY FC
Local: Estádio Recanto Tricolor - Colônia Antonio Prado (Almirante Tamndaré)
Árbitro Ad.: Dinaldo Pinto da Silveira
Assistente 1: Sandra Maria Dawies
Assistente 2: Wanderléia Winiarski
Delegado: Ernaldo Melek Junior

U NOVA ORLEANS X OP PILARZINHOSC
Local: Estádio José Drulla Sobrinho - Orleans
Árbitro Ad.: Luiz Alberto Alves de Abreu
Assistente 1: Daniel Cotrim de Carvalho
Assistente 2: Diogo Morais
Delegado: Terla Veiga

CA BAIRRO ALTO X CAXIAS EC
Local: Estádio Pedro de Almeida - Bairro Alto
Árbitro Ad.: Eduardo Elias Melek
Assistente 1: Anderson Kachenski
Assistente 2: Jean Ricardo Nicolodi
Delegado: Jacir Dionisio Bellio

domingo, 24 de julho de 2011

Sob o olhar do coringa tricolor, Hauer conquista mais uma vitória na Suburbana

O coringa Emilio trancando o portão que dá acesso ao gramado do Estádio Donato Gulin (Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo) 

Suburbana

Emilio de Faria Neto, 72 anos, faz de tudo no Tricolor: diretor, roupeiro, porteiro e até torcedor, como na vitória sobre o Nova Orleans sábado

23/07/2011|21:01| Maurício Kern, especial para a Gazeta do Povo

O aposentado Emilio de Faria Neto, de 72 anos, dita as regras fora das quatro linhas no Estádio Donato Gulim. O coringa Tricolor é diretor, porteiro, torcedor, olheiro e empresário do Vila Hauer. Um dos fundadores do clube, Emilio assistiu neste sábado (24) mais uma vitória do Tricolor na Suburbana, por 3 a 0, diante do Nova Orleans.

Emilio trabalha há 40 anos no clube. Em meados de 1975, fez história colocando as duas traves no Estádio Donato Gulin. Com ajuda do primeiro presidente, Mario Tais, levantou as traves nos braços, apoiando com dois cavaletes em cada lado para sustentá-las no lugar. Inauguraram o campo só com terra, sem grama e em volta do terreno ainda havia um cercado de ripa para separar os torcedores. O jogo inaugural foi contra o Nacional do Boqueirão pela antiga Segunda Divisão, com vitória do Hauer por 2 a 0, com dois gols de Nelson Pérola.

Com um olho no campo e outro no portão que dá acesso ao gramado, Emilio, se divide em várias funções. Ele tem mil e uma utilidades. Além de vigiar quem entra e sai do campo com o cadeado e a chave do portão à tiracolo, é o responsável pela liberação das carteirinhas dos atletas, tranca a porta do vestiário e leva as chuteira aos jogadores. Se não bastassem todas estas tarefas, é olheiro e ao mesmo tempo empresário do Hauer. Emilio tem a chave do cofre. “Eu seleciono e trago o atleta para cá e a diretoria acerta os valores finais”, emenda o coringa.

Do atual plantel há oito jogadores em campo que foram trazidos por ele há três anos. Nascido em Campo Grande no Mato Grosso, Emilio é casado e tem quatro filhos. Mora há duas quadras do estádio. Antes do jogo de sábado, o filho caçula de porte avantajado e 1,92 metro de altura apareceu para cumprimentá-lo.“Ele me protege muito, é difícil alguém encostar a mão em mim aqui no campo”, emendou sorridente.

Com a bola rolando, o primeiro tempo pode ser resumido no único lance que originou o primeiro gol da partida. Aos 15 minutos, Cleverson pegou a sobra de fora da área e emendou para a rede.

No intervalo, Emilio foi ao vestiário para apoiar a equipe e ouvir o discurso do treinador do time da casa.
Na segunda etapa, os ânimos se exaltaram em campo e o Nova Orleans teve o atleta Tupã expulso. Logo em seguida, o Hauer ampliou com o lateral Valdick, batendo rasteiro, aos 22 minutos.

O terceiro aconteceu aos 41 minutos. Nika cobrou pênalti, o goleiro visitante espalmou e Carlos Alberto pegou a sobra, concluindo em gol. Já nos acréscimos, mais dois jogadores foram expulsos por reclamação. Final, 3 a 0. “Estamos no caminho certo, vamos em busca dos nossos objetivos”, concluiu o treinador Altevir Sales.

Os outros resultados da terceira rodada foram Santa Quitéria 2 x 2 Caxias, Trieste 0 x 0 Bairro Alto, Capão Raso 0 x 0 Combate Barreirinha, Pilarzinho 0 x 3 Iguaçu, Vila Fanny 1 x 3 Urano. Iguaçu é o lider, com 9 pontos.

Classificação da Suburbana

1º - Iguaçu - 9, 2º - Urano - 7, 3º - Vila Hauer - 6, 4º - Trieste - 5, 5º - Capão Raso - 5, 6º - Santa Quitéria - 4, 7º - Combate Barreirinha - 4, 8º - Vila Fanny - 3, 9º - Bairro Alto - 2, 10º - Nova Orleans - 1, 11º - Pilarzinho - 1, 12º - Caxias - 1.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Torcida "ilustre" vê avalanche do Iguaçu

Suburbana

Fora de casa, mas com apoio moral de trio de fãs, equipe de Santa Felicidade derrota o Vila Fanny por 3 a 0

                                                                                     Marco Andre Lima/ Gazeta do Povo 
Marco Andre Lima/ Gazeta do Povo / Para provar seu amor pelo clube, Helen Kavestski, de 37 anos, tatuou o símbolo do Iguaçu na perna

                                                                                                       Para provar seu amor pelo clube, Helen Kavestski, de 37 anos, tatuou o símbolo do Iguaçu na perna

16/07/2011|22:01| Maurício Kern, especial para a Gazeta do Povo

Antes de a bola rolar no sábado (16), no Estádio Ismael Gabardo, para Vila Fanny x Iguaçu, três torcedoras chamavam a atenção fora das quatro linhas. Helen Kavestski, de 37 anos, técnica em enfermagem; Rosemeri Estival, de 45 anos, assessora Legislativa de Campo Magro; Mayra Estival, de 16 anos, estudante. Todas descendentes de italiano e apaixonadas pelo clube de coração.

As torcedoras de carteirinha do Iguaçu acompanham o time alvinegro há muito tempo pelos gramados Suburbanos de Curitiba. Helen é técnica de enfermagem e trabalha há 14 anos no ramo. Quando não está torcendo a enfermeira se divide fazendo curativos e aplicando vacinas nos pacientes que atende diariamente numa unidade de saúde da capital.


            Marco André Lima/ Gazeta do Povo
Marco André Lima/ Gazeta do Povo / Jogadores do Iguaçu comemoram gol contra o Vila Fanny, na casa do adversário: vitória por 3 a 0 
Jogadores do Iguaçu comemoram gol contra o Vila Fanny, na casa do adversário: vitória por 3 a 0

Ela mora com o marido, dois filhos e seus pais dentro do Estádio Egidio Pietrobelli, em Santa Felicidade. A mãe é zeladora e o pai tem um bar na sede do clube.
  
“Acompanho o Iguaçu desde quando estava na barriga da minha mãe”, frisou sorridente a torcedora, que tem uma tatuagem com o escudo do time na perna esquerda. A mãe de Helen, dona Isabel, era a mascote do clube na década de 60. Boa parte dos familiares atuava pelo time do Iguaçu. Os tios, Dirceu e Romeu Stival, eram os goleiros naquela época.

Rosemeri Estival, filha de Romeu, que é o atual presidente do clube; também foi goleira do time feminino do Iguaçu e foi a considerada a menos vazada em meados de 1982. “Ganhei o troféu e fui o destaque na competição,” declarou, orgulhosa. Mayara Estival, filha de Rose, está em todas as partidas torcendo pelo plantel atual.

Em campo, o Iguaçu aproveitou o apoio das torcedoras ilustres e desencadeou uma verdadeira avalanche contra a meta de Cesinha. Foi desta forma que os comandados do treinador Juninho pressionavam o adversário. O arqueiro do Fanny conseguiu segurar o alvinegro até os 32 minutos. No minuto seguinte, o atacante Marlon abriu o placar após tabelar com Julianinho e emendar de canhota. Na sequência, Juarez foi expulso após falta violenta e o preparador físico Luisinho saiu por reclamação.

Após o intervalo, com um atleta a mais, parecia que o Fanny empataria a partida. Ledo engano. Aos 20 minutos, Gilmar arrancou pela direita, deu um lençol no zagueiro e cruzou para o capitão Marlon ampliar. 2 a 0.

O terceiro não demorou a sair. Guilherme aproveitou a falha da zaga, roubou a bola e rolou para o lateral Gilmar estufar a rede, batendo forte, no ângulo. “Aproveitamos a chance e matamos o jogo”, declarou o atacante Marlon autor dos dois primeiros gols do Iguaçu.

Os outros resultados da segunda rodada foram Bairro Alto 1 x 1 Urano, Caxias 1 x 3 Vila Hauer, Nova Orleans 0 x 0 Capão Raso, Pilarzinho 0 x 0 Trieste, Combate Barreirinha 1 x 0 Santa Quitéria. Iguaçu é o líder, com 6 pontos.
 

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Auxiliar de produção comanda goleada do Santa Quitéria na abertura da Suburbana

   Hugo Harada / Gazeta do PovoHugo Harada/Gazeta do Povo / Dinda, camisa 9, foi o destaque da partida
                          Dinda, camisa 9, foi o destaque da partida

Campeonato

Equipe bateu o Bairro Alto por 4 a 2, com dois gols do atacante Dinda


09/07/2011|22:43| Maurício Kern,Especial para a Gazeta do Povo

A Suburbana versão 2011 começou a todo vapor neste sábado (9) em Curitiba. O atual campeão Santa Quitéria fez a lição de casa e goleou o Bairro Alto por 4 a 2 no Estádio Maurício Fruet.

O atacante Dinda, do Santa Quitéria, foi o centro das atenções marcando dois gols e saiu de campo aplaudido pelos torcedores. E detalhe: sem descanso ou qualquer mordomia da boleirada.

Osvaldecir da Silva, 26 anos, mais pelo apelido, trabalha há um ano embalando caixas de fósforos em uma empresa na capital.

Após trabalhar de pé das seis horas da manhã até as duas da tarde, o jogador só teve tempo de almoçar no serviço e sair as pressas para o jogo de sábado, deixando a segunda tarefa do dia a ser cumprida durante os noventa minutos no gramado do Quitéria.

Ano passado, ele defendia as cores do Pilarzinho e foi o destaque do time durante a temporada. Este ano, o camisa 9 recebeu uma proposta e veio integrar a equipe do Quitéria para a disputa da Taça Paraná e Suburbana.

Estiloso, com corte de cabelo moicano e altura de um metro e noventa que botam respeito em qualquer zagueiro do amador. Foi desta forma que ele entrou em campo para o duelo com o time recém chegado à Série A, o Bairro Alto.

Parecia que o Bairro Alto sairia vencedor no duelo. Abriu o placar com Juliano aos 21 minutos e quase ampliou com Alex Pinhais. O time da casa martelava e a bola não entrava. Em duas tentativas de Dinda a zaga alvinegra salvou sobre a linha do gol. Aos 45 minutos, o zagueiro Seco cobrou falta de longe e encobriu o goleiro Patrick, empatando a partida.

Após o intervalo, começava a entrar em cena o auxiliar de produção quiteriense. Aos 18, após receber passe dentro da áreaveio a virada com um golaço de Dinda na gaveta. 2 a 1. O empate do time visitante veio logo em seguida com Márcio, batendo rasteiro no gol de Jonas.

O treinador, Jurandir Senna, mexeu na equipe e colocou Tartá, que ao lado de Dinda infernizavam os zagueiros do CABA. Aos 34 minutos, o atacante Cristiano desperdiçou uma cobrança de pênalti, defendida por Patrick. No minuto seguinte, Dinda ganhou na velocidade e rolou para Tartá bater no canto.

Nos acréscimos, veio o quarto gol do Quitéria,novamente com o camisa 9. "Dedico estes gols para a minha esposa Geane e a para a filha Liandra que estão na arquibancada me apoiando", declarou o incansável Dinda.